Em Malange, de acordo com a nota,  constatou que a sede provisória da FpD foi assaltada por 5 militares que agrediram dois militantes do partido que estavam a trabalhar, no seu interior, tendo um deles ficado gravemente ferido. Nessa ocasião roubaram todos os arquivos da FpD, inclusivé todo o processo de assinaturas da província. Apesar disso o presidente da FpD orientou uma acção de agitação em vários circulos, fez vários contactos e preparou a queixa-crime que deu entrada na DPIC. Após este acto criminoso alguns militantes estão sob terror. Ainda assim, Filomeno Vieira Lopes deu uma conferencia de imprensa e uma entrevista a Voz da Amémica.

No Kwanza-Norte o presidente da FpD reuniu com os militantes e estimulou todos (dirigentes e militantes)a prosseguirem com determinação nas suas tarefas políticas e eleitorais. Depois concedeu uma entrevista a RNA e outra a Rádio Ecclesia.

De regresso a Luanda falou para a Rádio Nacional de Angola, programa "Manhã Informativa", mas nada foi para o ar e a seguir os jornalistas desligaram os telefones.

Entretanto, escreveu uma carta ao Presidente da República a solicitar que não promulgue as alterações à lei eleitoral.

Por seu lado, o Secretário-geral da FpD, Luis de Nascimento, trabalhou em Cabinda. Ao mesmo tempo que Fernão Almeida (coordenador do Bengo) e Maria Helena Donga trabalhavam em Caxito para pôr fim a repressão que se abate contra os militantes da FpD. Outros militantes da FpD foram vítimas de repressão e brutalidade, nomeadamente no Kwanza-Norte, onde foi preso um seu activista.

Fonte: FpD