Luanda - A ministra do Ambiente, Dra. Paula Francisco Coelho, tem sido apontada em circuitos do sector como a pior das gestoras de todos tempos e que por aquele órgão já passou. 


Fonte: PR.NEWS/

Má gestão dos fundos financeiros e do pessoal tem sido

apontados como causas de insatisfação e caos no sector


Os quadros antigos que dominam o sector tem sido postos de parte, i é, afastados sem prévia consulta ou comunicação, numa espécie de retaliação a anterior liderança do Ministério, em detrimento dos seus familiares que agora se encontram em cargos de direcção e chefia no ministério sem o mínimo domínio.


É-lhe apontado como gestora que concentra a gestão dos órgãos autónomos como, o Instituto Nacional de Biodiversidade e Áreas de Conservação, o Instituto Nacional de Gestão Ambiental, o Fundo Nacional do Ambiente, os Parques Nacionais entre outros órgãos afins.


Recentemente a Directora do Instituto Nacional de Gestão Ambiental, Dra Teresa, pediu a sua demissão do cargo por alegada intervenção da Ministra do Ambiente em colaboração com a então Chefe de Departamento de Recursos Humanos, Dra. Simone, actualmente Directora daquele organismo, na gestão de fundos da instituição sem que no entanto esta, como Directora tivesse domínio dos serviços que seriam pagos e ou os contratos com terceiros.

Todas as acções de gestão do Instituto eram feitos entre a Ministra e a chefe de departamento acima identificada, competindo apenas a Directora assinar as ordens de saque e de outros pagamentos. São contratadas pessoas, que por serem familiares da Ministra, tem logo acesso imediato, sendo que os contratos são enviados já com homologação a partir do gabinete da ministra, sem que no entanto se trabalhasse com as áreas competentes dos órgãos para ver as necessidades, até porque a contratação de pessoal esta proibida até novas orientações do executivo.

 
A Inspecção Geral da Administração do Estado esteve lá e apercebeu-se de todas as irregularidades cometidas, cujos resultados deviam ser submetidos a consideração do Titular do Poder Executivo para orientação, infelizmente até a presente data nada se vê. 
 

É uma Ministra que  passa a vida a viajar, deixando inúmeros problemas por resolver. Das viagens que faz não resulta nada. Marca encontros de auscultação dos trabalhadores e nunca aparece e sendo a mais recente realizada no dia 10 de Setembro, onde apenas menos de 40 pessoas (trabalhadores) se fizeram presentes, porque já se aperceberam que a Ministra tem sabedoria no domínio do bem mentir. Envia emissários para transmitir palavras de confortos, tais como, as condições de serviços e dos funcionários irão melhorar e nada se vê na pratica.


Todas as empresas prestadoras de Serviços do sector são ligadas ao  Secretário Geral, Senhor Walter dos Santos que alega ser primo irmão da primeira-dama da República, Dra. Ana Dias Lourenço, e que é para todos os efeitos, intocável, do Director e Director Adjunto do seu Gabinete.


O Ministério do Ambiente deixou de ser uma instituição activa aos olhos de todos e que vela pela harmonia ambiental, mas sim uma fonte de roubo, saque por parte da turma que a Ministra do Ambiente levou, sem que no entanto se saiba as suas origens, capacidades e perfil para ocuparem as funções ou cargos em que foram colocados.


As funções que o secretário de Estado, Eng. Joaquim Manuel, devia exercer foram para  a ministra, ficando este sem exercer qualquer actividade internamente, pelo facto da Ministra suspeitar que este o quer retirar o lugar. Deixou de assinar documentos com pendor financeiros, tais como ordens de saque, despachos de deslocações, ordens de transferências de valores e outros documentos similares. O Secretário de Estrado passou a ser uma figura decorativa que nem na televisão ou rádios pode se pronunciar aparecer.


Houve uma denuncia pública sobre a emissão da licença de instalação da fabrica de fertilizantes em Benguela e até a presente data o PRESIDENTE DA REPÚBLICA não tomou nenhuma decisão sobre a entidade que de forma ilegal emitiu a tal licença que lesaria grandemente a qualidade de vida das populações que aí circundam.


APELAMOS AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE ORIENTE UM INQUÉRITO AO MINISTÉRIO DO AMBIENTE, AO INSTITUTO NACIONAL DA BIODIVERSIDADE E ÁREAS DE CONSERVAÇÃO, AO INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL, A AGÊNCIA NACIONAL DE RESÍDUOS E AO FUNDO DO AMBIENTE, onde os saques tem sido constantes como se da casa da mama Joana se tratasse.

ACUDA-NOS SENHOR PRESIDENTE E LIVRA-NOS DESTA MÃO PODRE QUE FOI COLOCADA COMO MINISTRA DO AMBIENTE