Luanda - Em Setembro de 2011, ou seja há precisamente 8 anos, o Governo de Angola – por via de um despacho do então ministro do Interior, Sebastião Martins, - determinou a expulsão do território nacional e a interdição de entrada por um período superior a 20 anos, de 143 estrangeiros, por situação migratória irregular e envolvimento no branqueamento de capitais e financiamento de redes terroristas.

Fonte: Club-k.net

O movimento Libanês Xiita voltou meses depois de serem expulso

Da lista divulgada dos expulsos constava  73 libaneses, 20 tunisinos e igual número de sírios e outros. Os libaneses em causa  trabalhavam para o universo empresarial do Grupo Arosfram. Foram expulsos logo que chegou a Luanda, uma   notificação do Departamento do Estado Americano (EUA) sobre ligações destes   com patrocinadores e financiadores do Movimento Terrorista Libanês Xiita do Hezbollah.

 

Consta que por razões que o próprio governo nunca esclareceu, o grupo de libaneses  expulsos acabaram por regressar ao país volvidos seis meses, pelas mãos do ilustre Venerando Presidente do Tribunal Supremo, o advogado Rui Ferreira, a data dos factos, Presidente do Tribunal Constitucional de Angola.

 

O regresso dos libaneses deu-se quando o Juiz Rui Ferreira ficou com os activos do grupo Arosfran, catapultando-o para “testa de ferro” do  Movimento Xiita Libanês do Hezbollah ou melhor,   do grupo terrorista em Angola dando cobertura a teia de negócios representados por sua família (esposa Maria Marita  e o filho Sidney Ferreira) conforme ilustra os documentos. Isto equipara-se a prática de actos de terrorismo .

 

A pergunta que se coloca é: Que moral terá um Juiz presidente  perante os seus colaboradores para aplicar a reforma da justiça, nomear juízes desembargadores e de direito, aplicar a leis com isenção ? Desta forma assiste-se em Angola violação constante da lei, dos estatutos, da lei orgânica da magistratura judicial ferindo a ética reiterada vezes .

 

Novamente pergunta-se: Que garantias há de que o Presidente do Supremo, vai deixar de desrespeitar a lei e que nunca usará sempre a beca para defraudar as leis e defender os interesses de  grupo dos “marimbondos” espalhado por Angola e na Europa ?

 

Os libanês expulsos,  da noite de dia estão a trabalhar no universo empresarial da família Ferreira (All Commerce, AG-alimentos, Cogimbo Imob) como se nada tivesse acontecido. 

 

É chegado o momento da sociedade, partidos políticos e outras organizações da sociedade civil e as igrejas, manifestar a sua repulsa diante de um Juiz cuja a conduta deixa a desejar e nada ajudará no programa de combate à corrupção e nepotismos, para que se salve os angolanos de indigência da saúde, educação e pobreza extrema, para que os recursos disponíveis sirvam verdadeiramente aos menos equipados.

 

Fica assim demonstrado que quanto  a figura do advogado Rui Ferreira, em vão fica, quando se  pensa   será o guardião das leis e da constituição da República (CRA). Pelo contrario, estamos diante de alguém que viola permanente a reforma por si levada acabo com as negociatas pelo meio de atender os seus clientes que mais tarde  ilustraremos  os meandros do concurso para os tribunais de relação e  de comarca,  participações e  outros interesses  tal como violou a lei constitucional com o seu acórdão 319/13 e dos seus (4) juízes Conselheiros amigos  que deram corpo ao referido acórdão,  cujo acto custou ao país mais de USD 440 mil milhões por ausência de fiscalização dos executivo de JES.