Luanda - A nova fonte de poder não é o dinheiro nas mãos de poucos, mas a informação nas mão as de muitos. "John Naisbitt".

Fonte: Club-k.net

Caros amigos e Camaradas do consagrado MPLA, apraz-me tecer algumas linhas em nome do nosso trabalho político (cyber-activista).


Ilustres, devo aqui reafirmar que, as mudanças aplicadas no mundo, em particular na década de 1980, encontram o MPLA, já sob a liderança do Cda. José Eduardo dos Santos, a dirigir um processo de profundas alterações políticas, económicas e sociais, que marcaram, sobremaneira o desenvolvimento do sistema Político Angolano. É consabido que, essas transformações hoje ganharam uma outra dinâmica e um novo rumo. Hoje, vive-se no seio do glorioso MPLA e do Executivo, enormes transformações políticas, sociais e económicas, tudo isto, para "Corrigir o que está mal e melhorar o que está bem". Os militantes do MPLA, mais uma apoiam incondicionalmente as profundas reformas levadas acabo pelo MPLA sob liderança do Cda. João Manuel Gonçalves Lourenço.


Meus caros, sabe que, toda e qualquer transformação humana, económica, social ou política tem como sempre seus pontos fortes e fracos, logo, é inevitável que os militantes do MPLA, de forma coesa e unida, estejam como sempre em altura de defenderem a bandeira, o líder e as políticas que visam "corrigir o que está mal e melhorar o que está bem", sob pena de perdermos a credibilidade, eleitorado e a confiança que sempre nos foi debitado pelos nossos seguidores.


Devo mais uma vez lembrar que, a Paz Definitiva, é o bem maior à disposição de cada um dos filhos de Angola, que têm o dever sagrado e a obrigação de preservá-lo, hoje, amanhã e para sempre.


Terminada a guerra, o nosso partido sempre esteve empenhada na construção de uma sociedade abrangente, que enalteça o orgulho nacional e a auto-estima do povo angolano, que transforme Angola num país próspero, em que seja erradicada a fome, a miséria e que se combata de forma acérrimo o nepotismo, a bajulação, a corrupção ao tráfico de influência e a impunidade no seio da nossa população, e que tenhamos uma governação eficiente e um estado forte, democrático e moderno, bem como elevar o nível de desenvolvimento técnico e científico, proporcionando ao povo angolano, os mais altos padrões de vida e de bem estar.


Afirmava uma grande poeta, "Toda reforma, é para fazer melhoras e, algumas coisas, por não poderem ser recuperadas, terão de ser substituídas".


Meus caros, os desafios que o MPLA se propôs em materiazá-las, vá de encontro com as normas e princípios das Nações Unidas sobre "Prevenção ao Crime e Justiça Criminal, logo, podemos reiterar que, a experiência acumulada com monitoramento das convenções contra o Crime Organizado e contra a corrupção e o crescente conhecimento adquirido, por de assistência técnica prestada aos estados, levam à conclusão de que o sucesso dos esforços para reprimir o crime, especialmente os mais complexos, depende de um sistema de justiça criminal efectivo, eficaz, eficiente, humano e independente. Sabe-se que, os Estados frágeis e juridicamente inseguros inibem o crescimento económico, favorecem a corrupção e impedem o desenvolvimento social. Os princípios básicos das convenções internacionais, desse modo, somente se tornam efectivos dentro de uma actuação jurídica sistêmica que propicie desenvolvimento económico e social e, por decorrência, evite a migração das actividades criminosas organizadas para países detentores de controle criminal menos rígido.


Ora, tendo o MPLA, decidido levar a peito o programa de reformas a nível do partido e do executivo, é imperioso que, os militantes estejam todos eles unidos e alinhados ao programa que visa banir os erros do passado e melhorar o que o tempo soube sempre construir com os seus filhos. Nesta hora de luta, os militantes do militantes do MPLA, devem dispir-se da intriga, a calúnia e a difamação, pois, estas práticas acabam gerando um clima de desconforto e de insegurança para muitos militantes, ninguém deve estar isento das actuais Políticas, somos todos chamados/convidados a participar neste projeto de transformação social, económica e política.


Com a chegada das mídias digitais, o MPLA, soube alinhar-se aos novos desafios, criou os seus portais entre outras páginas que visam divulgar as suas acções, daí que, recai a responsabilidade de cada cyber-activista em fazem bem e melhor com as ferramentas que lhes são disponibilizados e sempre estarão ao seu alcance. Recordo que, o MPLA, tem consciência de que, as tecnologias de informação e as telecomunicações constituem factores fundamentais para o desenvolvimento do país, logo, é imperioso que, o partido continue de forma acérrimo acompanhar milimetricamente a acção e contribuição dos seus influenciadores digitais. Não basta ter um código de ética, é preciso acompanhar e orientar. O MPLA, deve continuar acompanhar a evolução das mídias para puder emitir certas recomendações. Angola, hoje tem mais de 5.950.000 de usuários, logo, é imprescindível que o MPLA, continue "munindo" cada vez mais os seus cyber-activistas, pois, os meios de comunicação tradicional já foram foram definitivamente substituídos pelos meios convencionais.


Somos, parte da construção da nova Angola.

=Kamikaze da Pátria=