Luanda - A expectativa vai agora para o acto discricionário do Presidente da República. O PR vai nomear um dos três Juízes Conselheiros, designadamente, a Dra. Joaquina do Nascimento escrutinada com oito votos dos pares do Conselho Superior da Magistratura Judicial, o Dr. Joel Leonardo com 7 e o Dr. Norberto Sodré João com 2.
Fonte: Club-k.net
O cenário ora ou então desenhado é, entretanto, mais confortável para quem terá sido a mais votada, dito de outro modo, a Juíza Conselheira, Joaquina do Nascimento porquanto pela concretização dos votos se reflicta clara vontade institucional. Acresce o facto de ser mulher de quem se reconhece muita competência e energia para atender aos actuais desafios…
A votação, em si, correu com respeito aos princípios democráticos ao encontro justamente em harmonia ao que hoje se apregoe. A nomeação por parte do Presidente da República, certamente, apesar da discricionariedade, irá premiar a vontade expressa nas urnas.
Concorrendo mais uma vez, agora o referido logro, fica mais ilustrada a pessoa requerida para dirigir os destinos do Tribunal Supremo e do Conselho Superior da Magistratura Judicial. Face aos pergaminhos, desta pode acontecer com uma mulher.
Não é despiciendo, entrementes, dizer que quando na eminência duma escolha ou nomeação se levantem certas acusações ou atribuições de género que seja, se torna algo eivado de fins inconfessos. E pelo facto de isso não ocorrer em concomitância aos ataques demasiados, diga-se, ao então Juiz Conselheiro Presidente, mais se evidencia o fundo.
Haja paz no judicial. O país tem muitos desafios pelo que são chamados os operadores com toda a sua sapiência.
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