Luanda - Está confirmada documentalmente a aquisição da nacionalidade angolana por via da nacionalidade ligada a rede de comercio em Angola e com ligações a figuras do poder politico do anterior regime que facilitaram estes processos.

Fonte: Club-k.net

Sugere-se a revisão da lei  da nacionalidade

Nesta condição também encontramos cidadãos são tomense, cabo verdianos que tiveram o livre patrocínio para estes processos de aquisição de nacionalidade por dignatários do regime tal como os últimos despachos do Presidente José Eduardo dos Santos, assim a banalização da nacionalidade angolana tem sido atribuída de forma leviana a cidadão que não combateram por Angola e nem amam Angola mas apenas as suas riquezas.

 

Os cidadãos libaneses que comercializam o arroz e que até criam dificuldades a produção nacional adquiriram a nacionalidade angolana por via de esquemas que envolverá titulares do ministério da justiça e advogados.

 

Hoje enfrentamos um dilema de que cidadãos naturalizados angolanos ou que tem a segunda pátria Angola que classificadamente originários de países de riscos classificados migratórios são associados ao movimento Xiita libanês do Hezbollah que sem o menor cuidado hoje são reconhecidos como angolanos. Há vários exemplos disso mesmo quase que na maioria de libaneses ligados a rede ligada a Rui Ferreira, Guilhermina Prata, da empresa Kamarufi, embora serviram as instituições do Estado mas não lhes dava o direito de ser logo cidadãos angolanos.

 

Sugere-se a revisão da lei que atribui a nacionalidade face a fragilidade da anterior que banaliza nas generalidade a cidadania angolana para que esta não seja acaparada por cidadãos ínvios que  no último  reinado do Presidente José Eduardo dos Santos, cidadãos são tomense, cabo verdianos viram atribuídos a nacionalidade num fechar e abrir de olho.

 

A nacionalidade angolana precisa mais de ser defendida por todos aqueles que não tem uma segunda pátria de nascença e que se assumam como verdadeiros autóctones. Nesta matéria deve haver unidade de todos os partidos amantes da nossa pátria.

 

A título de exemplo a República Centro africana há 50 anos a maioria da população era cristã, hoje é um regime muçulmano como resultado da imigração e distribuição da nacionalidade.


Tema relacionado

"Empresas que financiam Hezbollah operam em Angola"

 Sócios libaneses de Rui Ferreira pedem prestação de contas

Rede liderada por cidadão palestiniano convulsiona queda da direcção do SME

Nacionalidade vs Exercício na alta função da magistratura da nação