Luanda - A muitos activistas com visão política, falta-lhes o essencial, visão histórica Africana para melhor compreensão dos fenómenos e factos politicos que ocorrem em África, não basta observar o momento, é preciso compreender as dinâmicas da dominação e o código Europeu, a maioria destes activistas esta envolvido com ONGs, e instituições internacionais que funcionam como portões para entrada de agendas políticas Europeias, que transportam uma visão expressivamente económica, nenhuma instituição Ocidental foi feita a pensar na resolução dos problemas e crises Africanas, não existe Francofonia, Lusofonia, Anglofonia, CPLP, PALOPs, CEDEAO, Common Wealths, que vão tirar África do fundo do poço, somente Africanos podem fazê-lo , até mesmo porque o Ocidente e parte substancial dos problemas, políticos, económicos, sociais, culturais que África vive.

Fonte: Club-k.net

A fome, a pobreza, são tecnologias artificiais fabricadas durante os períodos da invasão , penetração e colonização que foram parte significativa da vitória da colonização em África, hoje eles ainda controlam África e suas instituições, e através de ONGs cooptam estrategicamente as mentes dos jovens e controlam seu pensamento crítico, hoje jovens fazem gestão da fome e da pobreza fabricada em determinado período da sua história.


Eu não apoio Isabel dos Santos, mas também não apoio a Eurodeputada Ana Gomes, afinal ela representa os interesses de uma instituição Europeia, logo não esta a serviço dos Angolanos, você até a apoia, mas não conhece a sua agenda pessoal, e isso é perigoso, estas pessoas por mais que pareçam estar com os Angolanos têm suas agendas bem definidas, a UE(União Europeia) sempre foi conivente com os ditadores e as ditaduras Africanas, sempre legitimou eleições fraudulentas para defender seus interesses, o povo Africano precisa acordar e deixar de esperar que brancos nestas instituições resolvam os nossos problemas, eles já o fazem desde as "independências"e continuamos na miséria, com os mesmos problemas, o estado Português e suas instituições, nunca abriram a mão dos investimentos que políticos Angolanos e PEPs(pessoas politicamente expostas) faziam e até hoje fazem em Portugal, e até recusam o repatriamento de capitais sobre ameaça de ver sua economia abalada.


UMOJA