Luanda - A forma como  a engenheira Isabel dos Santos se apropriou da riqueza ou de bens do Estado angolano é comparada a um furacão iguais ou semelhante aqueles que anualmente ocorrem nas Américas cuja a reparação da destruição  não só leva a anos mas esforços financeiros alargados.

Fonte: Club-k.net

Trata-se de um furacão que começou anos idos com um restaurante na ilha de Luanda, o Miame Beach seguindo-se de uma pequena empresa d Urbana 2000, empresa de limpeza e recolha dos residios solido no espaço da Elisal por lado do ex- ferroviário, como tentativa com sucesso da entrada nas empresas publicas em que o pai era Presidente de Angola.

 

Nesta época não se sabia em que período vendia ovos de ouro, hoje os angolanos não conhecem o aviário de tão produção destas especiarias para fazerem parte também deste negócio que se tornou na mulher mais rica de Africa segundo a revista forbes e a constatação do cidadão de inúmeras riquezas. Foi a partir dai que se seguiram outros ataques ciclónico aos bens públicos como a UNITEL, propriedade inicial da Mercury (MS Telecom) da Sonangol, empresa pública , na Galp, Amorim Energia, o que veio a confirmar-se com a presidência da única empresa mais valiosa do Estado que é a Sonangol, que foi o pousar da cereja por cima do bolo.

 

A Eng. Isabel dos Santos inclui as acções na Galp como parte dos activos que compõem a sua fortuna. Estas acções, na realidade, pertencem à Sonangol. O analista jurídico do Maka Angola, Rui Verde, tem estado explicar que “as acções de Isabel dos Santos na Galp deviam ter reserva de propriedade ou estarem penhoradas a favor da Sonangol até estarem pagos os montantes devidos. E, mesmo assim, é ilegal que uma empresa estatal funcione como banco de investimento privado da família presidencial”.

 

Da África para a Europa, entrou noutros negócios como a portuguesa NOS, com a criação das ZAP e outros para citar apenas estes, porém é no espaço europeu onde o furacão começa hoje a perder força como tantos outros furacões que apesar da sua força destruição deixado atrás, o maior indicador é a recente entrevista dada aos órgãos de comunicação social mal respondida ao ter negado o inegável de não ter sido nomeada pelo seu pai presidente mas pelo chefe do executivo, uma aberração dentro da contradição e atira-se contra o povo português que a recebera e permitiram que ai lavassem o dinheiro de angolano enquanto estes sofre peripécias desde a fome, saúde educação e seca.

 

Nos parece que 2020 será o ano do rescaldo do furacão de muitas complicações na vida empresarial num terreno difícil como é a Europa a consequência mais próximas é a reação ao processo da ex- deputada Ana Gomes que Portuga e a Europa não vão tolerar e reagirão dente por dente e olho por olho, o que vai aumentar o sufoco.

 

Em Africa extinguiu-se a capacidade do vento tornar-se remoinho ou em força ciclónica e acaba assim na Europa, o antigo continente que recebia matéria prima da África que serviram de fonte para revolução industrial porque já naquela altura transportar dinheiro vivo para Europa constituía já um crime porque o amontoar de dinheiro roubados nas contas não trás desenvolvimento.

* Ativista

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