Luanda - A prorrogação do Estado de Emergência é uma necessidade nacional, a julgar pela descoberta continua de mais casos do Covid-19 totalmente importado segundo as autoridades sanitárias do país.

Fonte: Club-k.net


Ao prorrogar o Estado de emergência, o Presidente da República pretende com esta medida manter o cumprimento das medidas sanitárias ao nível de todo o país que os sintomáticos e assintomáticos sejam completamente despistados do Covid-19, o cumprimento do distanciamento social e confinamentos das localidades, território, em suma limitar os movimentos do cidadão sempre na visão de prevenir a contaminação comunitária.

 

Só com a manutenção do Estado de Emergência representa a medida mais acertada para que se mantenha o controlo e os níveis de descobertas de contaminação principalmente dos passageiros idos de Lisboa e de outras paragens cujos os seus regressos coincidiu com os níveis da proliferação da contaminação da pandemia dos países de origem.

 

É certo que as populações deverão compreender o momento critico que o mundo e o país em particular esta a passar, reconhecesse as dificuldades econômicas, financeiras e social das nossas populações mas não temos outro caminho senão ainda o da prevenção geral da pandemia. Senão vejamos os resultados da propagação do Covid-19 nos países que fazem fronteira com Angola, como a RDC, e pelo facto de Angola estar nesta mesma região não temos outra saída senão cumprirmos com as recomendações das autoridades sanitárias. O melhor é mesmo ficar em casa de Cabinda ao Cunene para evitar o aumento do número do Covid-19 até agora detectado.

 

Segundo estatísticas, até ao momento os países que fazem fronteira com Angola, conta com os seguintes casos registrados de Covid-19. República do Congo Democrático (RDC) com 180 casos; 18 mortos, 19 recuperados e 153 ativos. Namíbia com 16 casos registrados, 13 ativos e dois recuperados; Zâmbia com 39 casos registrados, 31 ativo, um morto, e 7 recuperados, Botswana com 6 casos registrados, 5 ativos e um morto.

 

Contudo, a nível de África, a África do Sul é o país que lidera a propagação com 1845 casos registrados, 1732 ativos, 18 mortos, e 95 recuperados. Este país observa uma quarentena de 21 dias, até 16 de abril para os cerca de 57 milhões de habitantes como uma das medidas de luta contra a doença. As autoridades locais tem debatido a possibilidade de prorrogar para mais tempo.