Luanda - Em alusão ao dia 16 de Junho, em que comemora-se o dia da criança África, a Associação Amigos da VIHDA, realizou hoje à entrega de 25 cestas básicas à mulheres vivendo com VIH/SIDA, e brinquedos para as crianças infectadas e afectadas pelo VIH/SIDA.
Fonte: Associação VIHDA
Estás famílias e crianças que vivem com o VIH/SIDA, estão enquadradas no âmbito do projecto “Sobrevivência colectiva, ninguém precisa morrer à fome” que tem como objectivo, garantir que as famílias vivendo com o VIH/SIDA, crianças órfãos e socialmente vulneráveis, não tenham que passar ou morrer à fome.
Este projecto da Associação Amigos da VIHDA, tem sido apoiado pela Ajapraz, ANASO, Projecto Nascer livre para Brilhar e a Igreja Assembleia de Deus Pentecostal, Casa de Oração Para Todas As Nações e por pessoas singulares, que têm se solidarizado com o projecto desde que começou a epidemia covid-19, e que sentiram a necessidade de ampliar o número de beneficiários da assistência social, e reforçar as medidas de combate à fome.
Segundo o Director Executivo da Associação Amigos da VIHDA, Pastor Noé Mateus, este projecto vem reforçar as medidas do governo Angolano de combate à fome, em tempos de covid-19, fundamentalmente nas famílias vivendo com o VIH/SIDA, crianças órfãos e socialmente vulneráveis e é o contributo da comunidade religiosa para combater a fome nas famílias fundamentalmente com crianças menores de 5 anos e socialmente vulneráveis.
Desde que começou o projecto “sobrevivência colectiva, ninguém precisa morrer à fome” mais de 500 famílias foram beneficiadas com a distribuição das cestas básicas, distribuição de mais de 5000 mil pães, chás e açúcar nas comunidades carentes, e 200 crianças forma beneficiadas com assistência médica e medicamentosa gratuita.
De recordar que a Assembleia de Deus Pentecostal, através dos seus centros e congregações, e através da Associação Amigos da VIHDA (AAVIHDA), têm alimentado muitas famílias neste momento.
Desde 2006, que a Associação Amigos da VIHDA, tem prestado assistência alimentar, social e médica e medicamentosa, nos orfanatos e nas comunidades com crianças socialmente vulneráveis.
