Huambo  - Várias foram as cidades em que os cidadãos saíram às ruas para festejar, de outro modo, o terceiro ano de liderança do PR. JL, isso manifestando - se, gozando do "direito a liberdade de expressão e de manifestação" que a Constituição da República de Angola confere por se tratar de uma das formas de "participação política" em democracia.

Fonte: Club-k.net

Todavia, as manifestações últimas, realizadas no passado dia 26, são provas inequívocas que a liderança do PR. JL está comprometida com o "processo de democratização do país", continuando a proporcionar um ambiente político e social salutar, democrático, cumprindo, assim, com o respeito pelo "primado da lei" e o "princípio da legalidade" que os Estados Democráticos e de direito determinam, deixando assim que de forma organizada e disciplinada se manifestem como se assistiu. Foi positivo pelo facto de que à nível internacional projecta o país e o coloca em uma outra posição no que concerne as "liberdades e direitos", barómetros de avaliação da democraticidade do país, pelo que, tal não teria ocorrido se fosse em um Estado não democrático (por exemplo a Corea do Norte), por um lado. Por outro lado, internamente, deixa claro que em três anos de liderança, houve maior abertura democrática.

 

Porém, os três anos demonstraram que o MPLA sob liderança do PR. JL, encara com normalidade as actividades realizadas pelos cidadãos, desde que não atentam contra a honra, o bom nome, a dignidade e a imagem de outrem, principalmente, desde que estejam em conformidade com as leis vigentes no país. Por essa razão, as manifestações ocorreram sem incidentes (salvo uma outra informação anexa).

 

Não é menos verdade que a situação da empregabilidade (que motivou as manifestações) no país reduziu significativamente durante esses últimos anos. Mas, também, não é menos verdade que durante esses três anos de liderança do PR. JL, em um cenário economicamente desfavorável, a liderança permitiu que se empregasse, com maior realce para a função pública, refiro - me aos concursos públicos no sector da educação e da saúde a título de exemplo como o sector das Relações Exteriores. Contudo, não é o suficiente, também não se deixou de envidar esforços para que se possa fazer mais.

 

Portanto, as manifestações políticas "servem para influenciar às decisões tomadas pelos gestores públicos", pois, que, todas as vezes que os cidadãos nacionais decidirem se manifestarar, estarão a contribuir para a construção de uma Angola melhor, bem como, segundo Aristóteles, estarão a ser de facto cidadãos, "àqueles que participam dos assuntos da sua pólis ou cidade". Ora bem, ganha o país, amadurece a democracia. Enfim, foi esse facto que assinalou os três anos de liderança do PR. João Lourenço que gostava de fazer uma observação pontual.


AG
28 de Setembro de 2020.