Huambo – NOTA PRÉVIA: o texto trata-se de uma crónica e é com esse espírito literário que deve ser lido e interpretado, e devem ter em conta as meras coincidências de nomes e factos com alguns que estão no mundo real.


Fonte: Club-k.net

Ambos generais de mil estrelas e altamente condecorados


A introdução a “roubei” no Discurso do Presidente João Lourenço sobre o Estado da Nação que vou citar:

“…No plano legislativo, tem havido a aprovação de diplomas fundamentais, por exemplo a Lei da Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais, Financiamento do Terrorismo e da Proliferação de Armas de Destruição em Massa e a legislação no domínio das Técnicas Especiais de Investigação e Obtenção de Prova como a Vigilância Electrónica, o Regime de Identificação e Localização Celular ou o Regime de Escutas Telefónicas.
No plano institucional, tem estado a agir de forma dinâmica a Direcção Nacional de Prevenção e Combate à Corrupção e o Gabinete de Recuperação de Activos ambos da Procuradoria-Geral da República, e foram revitalizados os mecanismos de investigação e instrução criminal, junto do Serviço de Investigação Criminal (SIC) e da Polícia Nacional. Também tem sido actuante a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE)...O Estado terá sido lesado em pelo menos 24 mil milhões de dólares americanos…No âmbito do processo de recuperação de activos, o Estado já recuperou bens imóveis e dinheiro no valor de USD 4.904.007.841,82, sendo USD 2.709.007.842,82 em dinheiro e USD 2.194.999.999,00 em bens imóveis, fábricas, terminais portuários, edifícios de escritório, edifícios de habitação, estações de rádio e televisão, unidades gráficas, estabelecimentos comerciais…”
O Presidente João Lourenço aí está a gabar-se da surra que está a dar aos Generais Hélder Vieira Dias “Kopelipa”, Leopoldino Fragoso “Dino”, a Empresária Isabel dos Santos, primogénita do Arquitecto da Paz, o clarividente, o Sábio Luminoso, o Belo Incriado José Eduardo dos Santos, presidente semi-vitalício de Angola (38 anos redondos, no leme da Nação) da qual se arrogava arquetecto; e, recentemente, o genro do Guia Imortal Dr. António Agostinho Neto, Fundador da Nação, Fundador do MPLA-Partido do Trabalho e também Poeta-maior. O seu genro, esposo da filha dele, a Dr.ª Irene Neto, está preso e bem-feito, tudo porque roubou muito dinheiro de Angola para ostentar a marca da família Neto, a raça eleita para presidente de Angola inaugural pós-Colono, do qual foram ilustres figuras tendo em conta que Neto já era Médico e quadro privilegiado no regime colonial e casada com a filha do Colono na época.
O Povo está assistir de camarote o pugilato. Mike Tyson contra os “EvanderHollyfied”. Esperamos, ansiosos, que no fim ninguém deve morder a orelha do outro!
Agora nesta pausa, da “Calamidade Pública” façam-me só lembrar, “Zénu dos Santos, Walter Filipe e Jorge Gaudêns Ponte estão ainda em que número de Cela na cadeia, sob que número de processo, anseio visitá-los. Um deles era meu amigo nos debates de rádios e TV, menos nos negócios, no whisky e dinheiros. Forneçam-me o endereço ou então estão escondidos algures em Angola menos nas cadeias e que estejam a tomar banho de sol, com óculos de sombra, a saborear o marisco e bebericar o seu whisky envelhecido e a orientar as transferências dos dinheiros a partir dos ATM e VISAs montados em seus esconderijos e mentiram a Nação que eles estão presos? Ainda qual é o número da cela e o nome da cadeia onde está o General José Maria? Ou está num hiate na barra do Kwanza a olhar o deslizar da água doce que se encontra imponente com a água salgada? “Me enganem, que eu gosto”!

A forma como o Kopelipa e o Leopoldino estão a ser esfaqueados no peito, bofeteados nas têmporas, socados na boca, murado nos órgãos másculos, faz-me lembrar a forma como Saddam Hussein, antigo ditador do Iraque foi encontrado incapaz, assustado, trémulo, cheio de barba numa toca que foi feita pelas ratazanas e para ratazanas ou porco-espinho; Saddam era na altura dos factos, fugitivo indefeso, a fazer “chichí”nas calças. E depois foi morto por uma corda no pescoço. Não lutou, não reclamou, não reagiu, não chorou. Ficou calado até a morte e calou-se aquela arrogância dele que fazia estremecer o mundo todo como se ele fosse um deus. Aquela arrogância que garantia segurança ao mundo ao mesmo tempo que infundia temor; insinuando Poder e dimanava energias centrífugas. Hoje graças a isto o Iraque é o lugar mais horrendo do mundo. Os salvadores daquela Pátria afundaram a Pátria por imprudência e arrogância míope.

Saddam Hussein no auge do seu Poder era parecido com Kopelipa e Leopoldino em Angola e o seu fim é parecido com o de Kopelipa e Leopoldino em Angola. Eu apiedo-me dos fracos. Enojo-me dos rendidos. Não adoro nem um pouco só dos covardes sem expressão máscula! A tibieza, o timorato, a moleza, o hesitante não são meus aliados. O mundo não respeita os tremebundos, os gemebundos, moribundos, os nauseabundos, numa palavra, os fracos!

Se Kopelipa, Leopoldino, Manuel Vicente, Isabel dos Santos e Carlos São Vicente, fossem moradores do meu bairro empoeirado, sem alcatrão, sem esgotos, sem iluminação pública, sem luxo e cheio de mosquitos, aqui no Huambo eu iria dizer como fazíamos nas nossas lutas de rua na adolescência: "não entreguem as coisas, resistam tenazes, ou não são heróis de que conclamam há tanto tempo!?

Não se rendam, lutem até a morte e como cães raivosos e não como cordeiros... afiem vossas garras como grandes leopardos, uivem como revoltada alcateia de lobos, enfileirem-se nos vossos longos corredores como uma cambada de gatos ou um bando de aves na defesa das coisas que roubaram com “suor e lágrimas”.

O roubo também realiza sonhos e vocês realizaram grandes sonhos roubando a Nação e não fica bem vossos gordos assaltos esvaírem-se tão rapidamente, sem resistência, sem perspicácia, sem pontaria, sem o mínimo ânimo, sem força anímica…antes de irem as arenas de luta renhida cuja regra é a eliminação física do adversário primeiro bebam aquele vosso whisky cuja garrafa de quase 800 ml (nem chega a 1 litro), custa mais caro do que os Orçamentos das Províncias do Cuando-Cubango, Moxico e Namibe juntas.

Bravura vos-é característica enão fica bem-fazer “cocós” nas calças com medo da PGR; fica mal na vossa imponência a tanto idolatrada por milhares de Angolanos roubados, cuspidos por cima, vilipendiados, vituperados, aviltados, flagelados, acoçados, “cagados” nos andrajosos fatos domingueiros...

Nós sim, podemos obedecer murchos porque nunca ostentamos força mas vocês não, Kopelipa e Loepoldino, Não! Devem vos bater com força, vos arrastar até na cadeia, vos pontapear como vocês fazem contra o povo o tempo todo. Mas resistam tenazes e não se rendam, jamais!Se vocês se renderem o jogo fica sem graça e “não cuia” para os telespectadores e a claque.

Nós os torcedores gostamos do impacte ou 1 à zero mas a goleada não tem graça nenhuma. Amolece os ânimos e fica parecido com alguém que luta com bêbado sem resistência e não “cuia”. Assim, imploro-vos que nos deem o prazer de assistir coisa animada e não "baixem a guarda", forcem a negociação e evoquem a arte da guerra e a moral de responsabilidade!Aprendam a resistência de búfalos como o povo angolano tem resistido há 45 anos os vossos abusos infindos.

Nós, povos, adoramos ver os heróis corajosos resistindo teimosos ao invés de cães que enrolam suas caudas debaixo das magras pernas. Detesto cão ou gato que abandona no caminho o peixe que roubou da grelha na cozinha, era melhor que não roubasse só se nem tem masculinidade suficiente de defender o que roubou e os espólios roubados ficam também indefesos e vulneráveis?

Afinal aquilo que me diziam que os Generais do M são Mayuyasé verdade! Essa hora o General Patton, o SunZun, o Fidel Castro, o Dr. Savimbi estão a chorar amargamente vendo general a vender cubos de gelos ou a fabricar pipocas…

A quem vamos confiar se vocês nem força de resistir têm!? Na minha língua umbundu tem alguns provérbios que no interesse da sapiência popular coloco aqui:

INDIA TUPU VALENGE NDITALA-Mesmo que o leão me vai devorar vou atempo de lhe ver as malhas e de perto (esse provérbio seria para o General Dino)

KAMUKU OKUSANUMULÃ ONGATO OTCHO WAKOLELA KUTUTA WAHE-Quando o rato provoca e abusa o gato é porque confia na sua toca para onde se irá enfiar (esse provérbio é só da Isabel dos Santos fugiu de Angola)

SIMBU-INA ENE ULITILÃ ETU TULYA ASSOLA ENE- enquanto vocês, tolos, se lutam nós, inteligentes e espertos vamos comer a vossa canjica (cachupa) esse provérbio é para os Países onde vocês guardaram muito do dinheiro roubado em Angola eles lá estão felizes a comer o nosso dinheiro enquanto nós aqui lutamo-nos uns contra outros sem soluções.

JLO, querido presidente bem nervoso, muda alguns artigos do Código Penal conforme já o sugeriu, aos corruptos, peculatistas, branqueadores de capitais, associados de criminosos, coloca pena de morte por enforcamento, injecção letal, ou apedrejamento mas os que apedrejam os criminosos como sentença de morte, só têm que ser os ministros e governadores e deputados em funções e não o povo. Porque do lauto banquete, da opípara refeição, do saboroso manjar, esse sofredor povo nunca foi parte contemplada, não é beneficiada então não deve sujar as suas trabalhadoras incansáveis mãos...; e aplica essa pena ao Kopelipa e Leopoldino e pares. Ao invés de lhes matar com essa “eutanásia judiciária” cancro progressivo e passivo, silencioso e insensato.

Presidente JLO está a usar a técnica que Agostinho Neto usou contra o Colono: “ agora que o colono saiu vamos fazer lá o que é nosso, as fábricas vamos confiscar e transformá-las em quartéis para tropa; as estações de televisão e rádios vamos expropriar e transformá-las em currais de nossos cabritos e porcos, pelo menos os computadores extirpados seus discos duros, suas carcaças serão transformadas em pombais para nossas aves, ou ninhos dos aviários sem aves; pelo menos as roças de cana-de-açúcar, vamos transformá-las em aeroportos militares, as escolas científicas viram escolas de política marxista-leninista e Maoista. “Agora que o colono saiu está porreiro, já não precisamos de trabalhar mais…porque estaremos dedicados a todo o vapor confiscar o que já está trabalhado; vamos comer até a segunda vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo” o inesgotável estoque deixado pelo Colono.

Esse método caduco e corriqueiro também foi usado no Zimbabwe de Robert Gabriel Mugabea partir do ano 2000 e o fim foi um caos social,um colapso económico e uma crise sem precedente porque é uma medida insensata, des-inteligente e belicista menos científico, menos pacífico e menos personalista mas aplaudido pelos zombeteiros e néscios.

Mandela quando foi libertado todo “mundo branco” que sempre acreditou na “selvajaria dos negros” pensava que Nelson Mandela iria fazer “arrestos” dos bens dos brancos para ser aplaudido pelos negros. Pensavam que Mandela iria declarar guerra civil na Africa do Sul. Não se cansavam de pressagiar que a Africa do Sul, com um Presidente Negro, ex-presidiário perpétuo estaria a beira do precipício e portanto no fim da estrada. Mas o génio da governação personalista inventou os Big-Five, inventou “RaimbowNation” citando o Bispo Desmond Tutu, falando da Africa do Sul como a Nação do Arco-Iris onde desfilam e cintilam, rutilam mais de 7 cores distintas e rivais e em paz…

Para fechar essa crónica concluo dizendo que o MPLA não tem jeito de reconciliação, não sabe e não valoriza a paz social. O MPLA maltrata, persegue, destrói como opção e como prazer não para mudar as coisas ou fazer diferença. O MPLA aprecia o combate e não a luta limpa. Não foi capaz de terminar de forma airosa a reconciliação com a UNITA e está a cavar novas trincheiras de guerra social e desnecessária.

Agora o MPLA está a fabricar de forma desnecessária, absurda e incautos novos inimigos internos para piorar e infernar novamente Angola. A irresponsabilidade e busca cega da fama política está a deixar milhões de angolanos a fome. A irresponsabilidade do Executivo inquisitório vai aprofundar o desemprego, vai fazer crescer na vertical a inflação, vai afugentando o capital, vai semeando o terrorismo psicológico no povo e a incerteza do futuro. Falei aqui do MPLA porque foi o MPLA que “ganhou” as eleições fraudulentas de 2017 e formou o Executivo que também nomeia os titulares judiciários e judiciais que são os pilares da inquisição medieval contra os “Marimbondo” actual.

Felizmente, a sol bastante no horizonte, como diz o poeta “podemos avançar sem medo da escuridão”

O Moxico e Angola no geral estão a precisar de fazendas de mais de 50 mil hectares de produção de arroz e distribuir para Angola e a região. Kopelipa e Dino e talvez Isabel dos Santos e Carlos São Vicentes devem-se-lhes obrigar a criar essa fazenda a produzir para a Nação.

A China é o maior produtor de mel, mas Angola sobrevive da dívida da China, o Kopelipa, o Dino, a Isabel, o Carlos são vicentes devem criar corporação no Moxico para produção, processamento e distribuição do mel e reprodução as espécies de abelhas.

Poderiam empregar milhares de angolanos ao invés daqueles números mentirosos de 19 mil empregos fantasmas.

O Cuando-Cubango é a segunda província geograficamente mais extensa de Angola ocupando uma área de 199,049 Km2 a sul do pararelo 14’ ou seja o território total do Cuando-Cubango é maior do que o território de Portugal, Bélgica, Suiça, Holanda e Hungria juntos. Só o município de Mavinga com seus imensos 45 000 km2 é maior do que o Reino da Bélgica. Tem rios, minérios, madeiras, solos aráveis….Coloquem no Cuando-Cubango fábricas de cimento, fabricas transformadoras de bens agrícolas, fábricas de alfaias, fábricas de mobiliários, fábricas de papéis e maquinarias.

Empreguem a juventude de Luanda, Huila, Benguela e Huambo, lá no Cuando-Cubango para descongestionar as cidades sobrepovoadas e jovens amontoados como moscas e sem emprego, sem esperança e sem horizontes porque seus governantes raivosos são mais mentirosos e enganadores do que Governantes propriamente ditos.

O executivo de Angola, ao invés de discursar 24 horas deve governar. Porque a Governação não coincide necessariamente com a retórica, com a poesia. Temos ministros, governadores e um presidente e não temos Eça de Queirós, Luís de Camões nem William Shakespeare,os poetas lendários.

Malanje já deu seus passos, acolhe barragens, aquelas fazendas aí da BIOCOM e outras e então o Governo deve motivar os “Marimbondos” a investir em Malanje seus dinheiros que estão em Angola, a Televisão dele ao invés de ser confiscado e ser transformado em pombal, sua rádio serem transformada em comités do Partido, devem servir de palco de liberdade de expressão, avolumar a democracia informacional e fazer anuncio das fabricas, das fazendas, dos negócios que o Executivo deve criar. Ao invés de roubar as energias da Nação espumando a boca com raiva, nervosismo e poesias de ódio não devem adiar a Nação, salvem a economia, os empregos mas salvem principalmente a reconciliação nacional. De ódio já nascemos filhos e netos queremos tentar a paz, queremos tentar o patriotismo solidário. Chega de intolerância, o padrão da Governação desde a Independência.

“A seara é grande e os trabalhadores são poucos” então não nos resta tempo de brigas, nem brincadeiras de gato-ratos como na era da proclamação da Independência ou no Zimbabwe e sim criar uma Angola para todos e de todos.

Aqueles dinheiros escondidos nas Bahamas, nas Bermudas, outros congelados na na Europa, e nos Emirados Árabes…, o Governo deve sentar na mesa de negociação tripartida entre o fiel depositário, o proprietário e o Executivo Angolano, se é impossível esse dinheiro regressar à Angola então seja convertido em importação de máquinas, bens para se criar a economia vibrante em Angola. As fábricas do Huambo só funcionaram no tempo colonial, desde que o MPLA proclamou a independência e a sua luta titânica contra os que pensam diferente, então Huambo virou uma província literalmente morta, mas também Kwanza-Norte Morreu, Uige Morreu, Bengo Morreu, Benguela está moribunda, Huila é paleolítica, Luanda é Gigante com pernas de barro (usando a terminologia de Carlos Pacheco) numa palavra Angola está morta aos poucos graças a falta de amor, inteligência e sentido de responsabilidade dos Governantes.

Quando o Vice-Presidente de Angola Doutor Bornito de Sousa visitou uma das províncias anunciou nos 4 ventos de Angola que há um sábio e pertinente plano do Governo criar mais 4 províncias e incluía dividir Cuando-Cubango e Moxico. Esse plano precisa dinheiro e não raiva cega, precisa inteligência, pessoas e plano estratégico. E data concreta de arranque bem como indicadores objectivamente verificáveis…

O Executivo excessivamente ocupado a discursar esqueceu todas as suas promessas e nós queremos descentralizar Angola e queremos autarquias já já e já, sem evasivas, sofismas, circunlóquios inúteis e mentiras…

E exigimosque os “Marimbondos” devem ajudar nessa empreitada porque têm capital, têm inteligência, têm força e vontade de faze-lo deverão colher lucros justos dessa luta conjunta, para que o dinheiro que eles roubaram em Angola ajude a desenvolver Angola e não a encher as cadeias de vingança e Angola continuar de tanga rota.

Finalmente as cadeias de Angola estão abarrotados de jovens robustos, vigorosos, saudáveis que seriam uma mão-de-obra excelentes para fábricas de fertilizantes químicas que tanta falta faz a Nação para superar-se a fome. Então, as cadeias vão ser amontoados de jovens desocupados ou uma legislação especial pode ser feita para que os jovens nas cadeias sejam recuperados por meio de trabalho para a comunidade

Isto seria um ordenamento da paz e uma produção próspera a Nação. Gostamos do pão em Angola mas não temos fazendas de produção de trigo. O Executivo excessivamente ocupados a confiscar rádios e televisão e prédios vazios, não se apercebeu ainda que a cesta básica em 4 anos subiu de preço para 900%. Temos que inverter esse quadro produzindo comida no Kwanza-Sul, no Uíge, na Huila, em Malanje, Lundas, Zaire, Cuando-Cubango e Moxico que mais terras têm e ampliar o comércio nas províncias com pouco espaço geográfico como Luanda, cabinda, Huambo, Bengo e Namibe

Vai a lista muito longa e as ideias fluem como água então não temos tempo de vingança, de brincadeira, de poesia romanesca, de discursos evasivos mas sim exigimos uma governação responsável, inclusiva, pacífica, inteligente, estratega e não belicista.

Tenho Dito

*Defensor dos Direitos Humanos