Luanda - A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, considerou, sábado, em Luanda, importante a união das famílias para se construir uma nação forte, que encare os problemas da desestruturação familiar e o resgate dos valores morais e cívicos.

Fonte: Angop

A dirigente, que fez estas declarações no final de um acto realizado pela Organização da Mulher Angola (OMA) em alusão ao Dia Internacional da Família, disse que todos devem trabalhar para que haja famílias coesas e empoderamento da mulher, para a redução da pobreza.

 

Segundo Luísa Damião, a mulher está no centro da educação das famílias angolanas e desempenha um papel fundamental na busca de soluções para muitos problemas que afligem os lares.

Defendeu a cultura da denúncia da prática de violência doméstica e de abuso sexual, para que estes actos sejam sanados.

A líder partidária reconheceu o papel das igrejas na revitalização das famílias, por ser nela que muitos forjaram os seus valores.

O encontro contou com a participação da secretária-geral da OMA, Joana Tomás, de representantes femininas de organizações religiosas e de membros da sociedade civil.

 

MPLA QUER RAPIDEZ NA IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS DAS COMUNIDADES

O primeiro secretario provincial do MPLA na Huíla, Nuno Mahapi, apelou hoje, sábado, no Lubango, aos militantes a identificar, com rapidez, os problemas que afligem as comunidades, para solução imediata.


O político fez essas declarações após ter visitado o Comité de Acção do Partido Nº1117, no bairro Joaquim Kapango, no âmbito das assembleias de balanço e renovação de mandato, em curso desde 17 de Abril último.

Segundo o político, a nível dos CAPs, não se deve tratar somente de questões partidárias, pois é necessário enfrentar às comunidades e avaliar no local os problemas candentes dos cidadãos, de modo que o partido e o governo possam dar resposta imediata aos mesmos.

Nuno Mahapi admitiu que alguns dos problemas como falta de energia eléctrica, água, saúde são conhecidos e vão, paulatinamente, ser solucionados.

Defendeu, por outro, o fortalecimento dos comités de acção, com a mobilização de novos militantes, devendo constituir prioridade do partido para que esteja firme e forte, face os desafios que se avizinham.