Londres - Henriques Miguel “Riquinhio” foi recentemente expulso de um avião da TAAG, na cidade de São Paulo  na seqüência de um desentendimento  que teve com uma hospedeira quando aeronave se preparava para   deslocar  rumo a Luanda.


Fonte: Club-k.net

Desentendeu-se com a hospedeira

Tudo  começou  quando o  empresário entrou para o avião  e se dirigiu  para os assentos da  primeira classe. Após identificar o seu lugar, Riquinho pousou os seus pertences  dentre os quais um carrinho de mão que colocou no corredor  do avião por  não caber  no compartimento de cima  que serve para guardar  bagagens de mão.


A hospedeira que servia  aquela classe dirigiu-se para o mesmo  e   orientou  o empresário  a colocar o carrinho “La em cima”. Riquinho  respondeu que “não da”. A  aeromoça da TAAG tornou a pedir-lhe que tentasse novamente tendo advertido que o carrinho não podia ficar no corredor onde o mesmo pretendia manter. De seguida, Riquinho, convidou  a senhora para ser ela a colocar a  bagagem  que ele não conseguia.


No decorrer de contradições existente entre ambos,   Riquinho  acabou por se  exaltar e ao recusar as orientações da hospedeira terá  reagido com um tom ameaçador: “então vamos ver quem vai meter a bagagem la em cima”.


No sentido de evitar problemas a hospedeira foi ter com o comandante reportando o comportamento do passageiro quando o  avião já se   movia para a pista .

O comandante optou por manter-se no seu assento evitando ir ter com o passageiro, mas entretanto,  entrou  em contacto com a torre informando que havia um “confusionista naquele vôo. Momentos depois, a porta do avião voltou a ser aberta e entraram elementos de  segurança do aeroporto  brasileiro que removeram  Riquinho e sua bagagem de mão  para  fora   do avião.


Aborrecido com o quadro, o empresário ameaçou  “que ia partir os cornos”   assim que estivesse em Luanda.  A direção da TAAG em Luanda foi posta ocorrente do incidente e entretanto, foram identificados sentimento  de medo na equipa de assistente que naquele dia acompanhava o  vôo. 


Fonte da TAAG, retorquiu ao  Club-k.net, que: “ mais vale  tirar um confusionista em  terra , porque no ar não da” porque depois  “depois bebe uns três  whiskeys e quem  é que lhe vai parar”.