Luanda - Não deixa de ser curioso observar as diferentes reações do ser humano frente a certos obstáculos que eles mesmo criaram. Todos estamos sujeitos às leis que regem a vida no planeta. Independentemente do fato de termos, ou não, conhecimento delas, estamos submetidos a seus efeitos. E não há nada que possamos fazer para modificar isso A lei da gravidade, muito antes de ser formulada por Isaac Newton, já exercia a sua influência sobre todos os corpos na superfície do planeta.

 

Fonte: Club-k.net

Todos estamos sujeitos as leis que regem a vida no planeta

Cara compatriota Paulina Da Costa Neto, Todos nós temos um propósito. Algo que faz parte da nossa essência, que dá sentido à nossa existência. É o que nos indica o caminho a seguir, entre tantos que se apresentam. É maior do que a sua personalidade, do que suas crenças e do que você aprendeu com as outras pessoas e com o mundo sobre si próprio. Um propósito claro é a fonte da felicidade, do brilho, da paixão e da realização interior. Sem isso não há como traçar um caminho para a realização pessoal.

 

Em momento algum no meu artigo, eu disse que já não existem moral e bons costumes em Angola, estamos a viver um crise de valores e de identidade em Angola isso deves saber, que  somos um povo que ainda não conseguiu  afirmar sua própria cultura e hábitos, é triste ver comentadores deste web site onde sou membro a 8 anos.  ww.club-k.net  é um site de opinião, economia, política, cultura, posso assegurar que as futuras gerações vão ouvir falar deste site por promover a liberdade de imprensa de opinião a todos os cidadão do mundo especial aos Angolanos.

 

Cara  Paulina diz “que eu preferir resignar-me e defender praticas pouco edificantes do ponto de vista ético, apoiando-me em argumentos pouco sólidos. Diz que O mais absurdo no meu artigo, é o facto de eu mesmo passar a ideia de que, todos nós estamos errados por condenarem Tatiana Durão. Eu não sei o que são priticas pouco edificantes no teu ponto de vista? Porque teologicamente eu tenho outra visão.

 

Todos erramos e ninguém aqui tem o direito de condenar a Tatiana pelo que ela fez ou que vai fazer, ela tem o direito de fazer da sua vida o que melhor que convêm, se ela errou no passado ou vai errar novamente agora não da o direito de ofender ela lhe chamar nomes feios. Ela tem dinheiro a defender o seu comportamento e atitudes.

 

Errar é humano


A vida é tão difícil, tão complicada. Fazemos escolhas, tomamos decisões, muitas vezes sem pensar, achamos que estamos fazendo certo, mas depois é tão difícil acompanhar, ficamos sem saber como viver... Temos que aprender.


Se pudéssemos voltar atrás, mudar tudo, se tivéssemos outra chance, faríamos diferente! ou erraríamos novamente? O ser humano tem o dom de errar, mas dizem que errar é humano... Por isso erramos, e nos justificamos nesse dito popular.


Somos tão complicados que nos apoiamos em justificativos tolos, temos que aprender com os erros, assumi-los e corrigi-los se possível. Assim poderemos conviver com os nossos erros, sem sermos apontados e julgados muitas vezes até condenados por erros banais. O que é errado para ti no teu ponto de vista pode ser certo para mim .

 

Compatriota Paulina quando a gente se expressa, é preciso ter extremo cuidado com as palavras, pois elas atingem positiva ou negativamente o interlocutor. No processo de comunicação, a recepção é tão importante quanto a emissão dos sinais. Temos que nos lembrar disso se quisermos agir de modo construtivo para nós e para os demais.

 

O descaso pela “receptora” indica desrespeito moral e agressividade (voluntária ou não). Há pessoas que só têm interesse em mostrar como são perspicazes e brilhantes. Querem ficar por cima. Querem ensinar e não aprender. Despertam raiva, não admiração, pois a arte de seduzir caminha exactamente na direcção oposta.

 

Qual a pessoa que gosta de se aproximar de alguém cujo objectivo principal é a auto promoção constante? Quem atura discursos intermináveis baseados num narcisismo oco? Praticamente ninguém. O descaso pelo interlocutor é, a meu ver, fruto de um individualismo acirrado e oculta o desejo inconsciente de se dar mal por criticar acerada mente e propositadamente parece ser o teu caso e de certos comentadores.