Luanda -  Em África Angola é um exemplo a seguir. Muitos líderes africanos fazem tudo para adoptar o nosso modelo. O Presidente José Eduardo dos Santos recebe todos os dias enviados de Chefes de Estado estrangeiros que lhe transmitem a vontade de aprofundar relações com Angola e pedem apoio e conselhos para resolverem os seus problemas internos.


Fonte: JA

Um país de respeito

ImageNa Europa temos o respeito dos países da União Europeia. Bruxelas faz tudo para criar relações privilegiadas com Angola. A crescente influência do nosso país na comunidade internacional levou a que o G-8, que reúne os países mais industrializados, convidasse José Eduardo dos Santos para a histórica cimeira de Áquila onde o nosso Presidente apontou claramente quais devem ser as medidas a tomar para que o mundo viva em paz e haja estabilidade política, apesar das diferenças.

 

Os Estados Unidos da América estreitam cada vez mais as relações com Angola e não escondem que o nosso país é o pilar que sustenta a paz e a estabilidade na região e no continente. Sem prescindirmos dos valores que sempre defendemos, estamos a criar relações justas com Washington, como o fazemos com todos os países do mundo que apostam na paz e na democracia para a felicidade dos seus povos.

 

A Alemanha recebeu José Eduardo dos Santos de braços abertos e desde então tem promovido investimentos fortes no nosso país. O “motor” da Europa aposta na nossa economia e quer ter um lugar de destaque no processo de reconstrução nacional. O exemplo alemão contagiou franceses, espanhóis e portugueses, que apesar da crise investem cada vez mais em Angola.
Os especialistas do FMI estiveram no nosso país e deram nota excelente ao desempenho da nossa economia, validando assim os avultados empréstimos para o desenvolvimento do processo de reconstrução nacional.

 

A China tem em Angola um parceiro privilegiado e também agora o Presidente Jacob Zuma, de visita oficial àquele país, disse que a África do Sul quer aprofundar as relações económicas com o gigante asiático e afirmou que o estreitamento de relações entre Pequim e África é indispensável ao progresso e à estabilidade do continente.

 

Países influentes, líderes respeitados, instituições que sabem avaliar o desempenho dos governos e das economias, elogiam o nosso Presidente da República, o Executivo e as principais figuras da política angolana. Aqueles que dão tudo para fazer de Angola um grande país e se esforçam quotidianamente para que os angolanos tenham melhores condições de vida, têm o respeito e a consideração da comunidade internacional, mesmo dos países com os quais no passado tivemos divergências.

 

Os angolanos mostraram nas eleições de Setembro que admiram os políticos que dirigem a reconstrução nacional e dão tudo para que Angola recupere o tempo perdido durante décadas de guerra. A votação foi tão expressiva que não deixa dúvidas a ninguém. E a obra feita também demonstra que os eleitores fizeram a aposta certa. Estão aí as escolas, os hospitais, as estradas, os aeroportos, as casas, os empreendimentos económicos, os empregos criados a mostrarem que os angolanos escolheram bem os seus dirigentes.

 

Apesar deste quadro, organizações que funcionam sob lógicas muito opacas continuam a atacar Angola de uma forma tão baixa que atinge já as raias do inadmissível. Porque atacar o Presidente da República é atacar todos os angolanos. Insultá-lo e atentar contra a sua honra, é o mesmo que insultar e desonrar todos os angolanos. O mais alto magistrado da Nação representa-nos a todos, mesmo os que são empregados da Open Society, a organização que mais se destaca na guerra contra a honra da pátria e dos seus dirigentes.

 

Angolanos corruptos e que se entregaram a essas organizações opacas de especuladores, que estão na base da actual crise financeira mundial, insistem no discurso da corrupção em Angola. Mas os corruptos não são os que levam água potável às aldeias mais recônditas do nosso país. Não são os que constroem casas para os jovens e apoiam os antigos militares. Não são os que levam estradas às aldeias mais isoladas. Não são os que garantem a saúde às populações que sofrem o isolamento. Muito menos são os que abrem todos os dias escolas para integrar todas as nossas crianças no sistema de ensino. Corruptos são os que fazem parte das listas de pagamento das organizações criminosas que têm como único fim obrigar Angola a ajoelhar-se perante novos donos, que já são os donos dos que continuam a desonrar figuras próximas do Presidente da República, como acontece semanalmente com o general José Maria, o general Kopelipa, o general Dino, o engenheiro Manuel Vicente e outras figuras que prestam o serviço público que deve ser respeitado, mostram que trabalham pela dignificação do país e procuram fazer o melhor para os angolanos.

 

Acho que é altura de dizer a essas pessoas que Angola não está à venda e os angolanos fizeram uma escolha livre nas últimas eleições. O resultado das eleições é difícil de digerir, mas basta um pouco de atenção para compreender que a votação maciça no partido cujo cabeça de lista era o Presidente José Eduardo dos Santos, para além de revelar uma preferência indiscutível, significa também o agradecimento de todo um povo aos que estão na primeira linha de defesa da soberania nacional e do bem-estar de todos os angolanos.