Uíge -  A falta constante de apoios materiais, tal como financeiras, por parte dos empresários da província do Uíge, têm condicionado, inevitalmente, os projectos sociais agendados pela actual miss, Teresa da Conceição Simba, de 23 anos de idade.


Fonte: Club-k.net


Numa curta entrevista à este postal, a jovem mais bela daquela província do norte queixou-se do silêncio profundo dos homens de ‘mufunfas’ no que toca a questão do patrocínio. “É um sério problema que, diariamente, tenho enfrentado para executar alguns projectos sociais agendados. Pois, estes trabalhos envolvem sempre a presença de materiais”, disse, desmoralizadamente, Teresa Simba.


O Club-k vasculhou na agenda da miss Uíge e constatou que, dentre os projectos a serem executadas constam:

 

-  Angariamento de fundos e bens de primeira necessidade para apoiar os angolanos expulsos da República Democrática do Congo que, actualmente se encontram a viver em condições críticas;


- Proporcionar momentos de lazer, diversão as crianças, jovens e velhos, além da criação de gosto pela leitura;


- Mobilização de recursos para a construção da futura sede do Comité Miss Uíge (inexistente até a presente data);


- Consciencialização da população em geral, particularmente, os adolescentes e jovens para a valorização dos princípios éticos, morais e culturais;  


“Eu como miss não tenho condições financeiras para adquirir, principalmente, produtos de primeira necessidade para doar as pessoas necessitadas. Dai, sinto-me obrigado a recorrer em algumas empresas e pessoas singulares que têm possibilidades, para poder levar qualquer coisa à estas pessoas”, justificou a nossa fonte, acrescentando que “tenho tido imensas dificuldades para encontrar patrocínio para as minhas actividades”.


Teresa Simba diz que já endereço inúmeras cartas de solicitação de patrocínio, mas – até a presente data – nenhuma fora respondida. No entanto, a nossa interlocutora preferiu omitir

 

– para não ferir sensibilidades – os nomes das ditas empresas. “Não adianta citar nomes destas empresas. Vou, simplesmente, continuar a espera, quem sabe alguns deles mudem de ideia”, rematou esperançosamente.